A semana passada
29.9.07
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27.9.07
Impressões de uma manhã de quinta-feira
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Diz que fecharam as transmissões futebolísticas no TVTuga
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25.9.07
Não sei se ria, não sei se chore #2
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Não sei se ria, não sei se chore #1
Discurso de Ahmadinejad na Universidade de Columbia. Um excerto para aguçar o apetite: "No Irão não existem homossexuais".
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Podes dizer o que querias, podes sorrir como sorrias, podes abnegar a dor que te acompanha. O sonho não comanda a vida. Substitui-a, por vezes, repondo o que falta ao despertar.
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24.9.07
Juro, mas juro mesmo que pensei em ocultar isto para sempre, mas não aguentei mais...(Na altura ainda estávamos na pré-época, e isto é uma conversa no MSN com um amigo francês)
yanninho diz:and bad time in the balisa for sporting
B diz:oh yeah
B diz:Why?
yanninho diz:because this goal keeper (Stojkovic) made a lot of frangos with nantes last year
B diz:he did?!
B diz:oh shit
yanninho diz:oh yes
B diz: :P
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20.9.07
Fronteiras
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Judas?
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18.9.07
Upgrade
Reparo que deixei de receber anúncios de “abortion pills” no spam do meu e-mail. Suponho que já haverá conhecimento amplamente disseminado sobre o referendo em Portugal.
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17.9.07
Que bom que é!
Agora é que com os olhos arranjadinhos até já consigo ver as vacas do Parreiras ao longe. Antes eram só vultos.
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14.9.07
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Ode a uma semana plena de desportos diferentes, ou ao "espírito"
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Dois inspectores do SEF suspeitos de legalizarem imigrantes a troco de favores sexuais
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Estórias do Bairro #2
Parece que foi ontem. Manual de boas e más práticas.
Adiante. Como muitos dos "grandes" fumavam, a única coisa que nos podia safar era a rapidez própria da idade e da falta de peso excessivo. Faltavam dois minutos para o jogo acabar, e o resultado cingir-se-ia, digo eu, a uns 19-19.
À rasca, bem à rasquinha, lá nos íamos aguentando. Marcando um golito, sofrendo outro. Num pénalti, fui eu à baliza. Os meus amigos disseram nessa altura "quando o gajo for chutar, foge da baliza, pode ser que ele falhe". Não falhou. A baliza, digo. Já tinha eu dado os primeiros dois passos quando, no meu ouvido direito, ouço um estilhaço que me ia rebentar 23 vasos sanguíneos. E seria golo. Teria sido. Se durante esse percurso de fuga enlouquecida a bola, curiosamente, não me tivesse batido no calcanhar e saído para fora. Piúrsos, foi como eles ficaram. "Cabrão do puto até a fugir da bola a defendeu!"
Com isto, faltava menos de um minuto para o jogo acabar, e o empate persistia. Até que veio a jogada suja. Numa falta que disso só teve o nome, soou o apito. O árbitro era o pai de um dos nossos. Enquanto os "grandes" se distraíam a discutir se era ou não falta com o senhor do apito, ou o senhor Álvaro, talvez, pegámos na bola e pusemo-la no local da infracção. O Gonçalo, dono e senhor do remate mais potente à altura, meteu-a lá dentro, na gaveta. A celebração veio depois, com uns Sumóis e Capri-Sonne frescos.
No bar do bairro, ainda no calor da partida, o senhor Álvaro lá se descaiu "Eh pá, os putos tinham que ganhar!". É mais ou menos a mesma coisa que o Maradona diz. Se bem que aquilo não era um Campeonato do Mundo, era o nosso campeonato, ou, recorrendo ao lugar-comum, era o campeonato do nosso mundo. Não sei se isso teve influência no nosso carácter. Se não houve algo ali, foi espírito desportivo. Mas que ainda hoje nos orgulhamos dessa vitória, orgulhamos. Nem mais Maradona, nem mais!
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10.9.07
Elixir para segunda-feira à tarde e a pedido de muitas famílias, apresento-vos a Gravesiña. Ver pela ordem recomendada.
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Cinemateca
Acabei de adquirir um documentário japonês sobre Sá Morais.
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9.9.07
Daqui a 41 minutos entram em campo os "lobos" no primeiro mundial de Rugby de sempre em que conseguem participar. Não se pode pedir muito, apenas empenho e entrega.
No atletismo assistimos a uma nova vaga de talentos que ainda jovens já tantas alegrias nos deram.
Porque as pessoas também se educam para os desportos, é este o momento adequado para sentirmos que podemos ir para além do futebol. Tanto mais que no squash começamos a ter também figuras emergentes.
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Foto: www.fifa.com
Sê benvindo na condição de campeão do Mundo de Sub-17
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É mar que vem e não volta, revolta. É a gaivota que não mais é avistada. É um vento que sopra na cara com a humidade do mar vizinho, pequenas gotículas salgadas e pouco mais que isso. É ir subindo a rocha que cai pela falésia abaixo, é estar na escuridão e romper pelo calcário cansado, doente e dilacerado pela cimenteira enquanto os pinheiros o avistam cada vez mais próximo da submersão irremediável, irreversível. Pode ser, também, um vislumbre do que já foste e não mais poderás ser. Do que quiseste ser e não conseguiste, porque não és só tu, não foste só tu. É um saber-te vivo, saberes-te vivo, sabe-te bem o sal, o bulício, as vibrações estrondosas, o tumulto da incerteza. Vertem-se-te as lágrimas, verte-se-te o amor, verte-se-te o desejo e o enleio das paixões idas. Verteu-se-te a vida, por aí. Porque a beleza também definha.
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8.9.07
Escutismo
Esta tarde fiz uma doação de 1 euro, um, para a realização do próximo acampamento do Corpo Nacional de Escutas Telefónicas.
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minha gente, despertai. Despertai com um corcel que troteia numa rua inundada de gente. Com um veículo policial que invariavelmente embate nas paredes de um tabuleiro e que imediatamente encontra um novo rumo. O choque redentor, o trilho salvador. Senti-vos desorientados com esse vigoroso ruído, com a simultaneidade paradoxal de uma manhã irreal, onde coexistem carros de polícia, flores, doçaria típica de Marco de Canavezes e chouriços e salpicões de Trás-os-Montes. Mas sobretudo, não o fazei depois uma agitada e bem regada noite, pois podeis confundir a feira com o pesadelo, o estímulo com a provocação, a incredulidade com a loucura.
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3.9.07
E já deu para ter um cheirinho do que aí vem.
Começa por termos três jornais que vergonhosamente se auto-intitulam desportivos e não passem de jornais futebolísticos (que ainda que adore o futebol e seja efectivamente o desporto-rei, ponto), tendenciosos e desprovidos de qualquer carácter justo e louvável que não fazem jus a pessoas (Nélson Évora e Vanessa Fernandes) que se e nos elevam a patamares inauditos. A injustiça gritante das primeiras páginas desses órgãos noticiosos não pode, não deve passar em claro. Quer-se dizer, pensar que não há ninguém no mundo inteiro melhor que uma determinada pessoa a praticar e competir numa determinada modalidade (no mundo inteiro) deveria querer dizer algo. Parabéns Vanessa, parabéns Nelson, são tremendos.
Depois, a bola propriamente dita. Pois é, ainda agora a época começou e já deu para ver umas quantas coisas. A título exemplificativo, que nada se alterou relativamente aos anos anteriores. Entre outros, a Académica continua perplexamente terrível, a União de Leiria treme que nem varas verdes cada vez que o FCP passa lá por casa (já não me lembro de terem jogado a sério contra os azuis) e que, já que falamos do FCP, o Quaresma devia ter sido expulso nos últimos 2 de 3 jogos que se realizaram no campeonato nacional com agressões nítidas. Portanto, até agora nada de novo. Ah, e já me ia esquecendo, um dos golos do Porto resulta de uma bola centrada de fora do campo, não sei se isso importa alguma coisa. Por isso, e considerações à parte, apesar de tudo não estou preocupado, vou apenas ter que pensar que de facto existe justiça divina.
O Leste da Europa. Fui lá uma vez. Trouxe 3 garrafas de vinho, 2 saquinhos de paprika, 800 fotos, 2 t-shirts e dois lápis com cabeças talhadas em madeira (muito giros, por acaso). Já o Sporting, que no passado nos presenteou com Balakov e Cherbakov (só assim de repente e se a memória não me falha que talento meu Deus, que talento…) este ano trouxe o Izmailov e o Vukcevic. Falemos:
O Izmailov já ganhou um lugar no meu coração. Um golo daqueles na Supertaça, ainda por cima contra o Porto, vale ouro. É lutador e quer mesmo singrar nos leões. Sê bem-vindo meu querido, abraço-te.
Agora outra dimensão, estou em crer, que o futebol do Sporting adquiriu com a contratação Vukcevic. É caso para dizer, minha nossa! Já tinha ficado iluminado com a simulação para o Derlei marcar contra a Académica, adicionado especiarias várias com que nos foi perfumando ao longo dessa partida. Floresceu com o Porto (a sua entrada trouxe novidade) e hoje consolidou com um brilhante cruzamento para o Levezinho a meter lá outra vez. Mas não é só o cruzamento, não é só a simulação, não é só um querer, não é só uma garra, é todo um jogo que se sente a vibrar naquelas pernas, uma vontade de vencer que não era comum no Sporting (pelo menos até à chegada do Paulo Bento). O pormenor? Quando, depois de uma falta descarada que envolveu agarrões, caneladas, pataços e afins por parte do jogador do Belenenses, Vukcevic ainda consegue ganhar a bola, sair com ela jogável (como gostam de dizer os comentadores) e o árbitro marca falta, esquecendo-se (convenientemente. Ou não) de uma coisa que se chama lei da vantagem. No seguimento, Vukcevic mostra o seu natural descontentamento (daí a vontade de vencer) e ainda consegue levar um amarelo. Começou a época.
Mais dois apontamentos. Um chama-se João Querido Manha e é comentador de futebol na TVI. Que é que aquilo ainda faz num canal público? Ah sim, esquecia-me, TVI. É sempre necessário o referencial.
Dois. Bem mais importante que o anterior. Ainda soltei uma lágrima com esta história do Antonio Puerta, jogador do Sevilla. Mas sincera mesmo, sem ponta de ironia. O costume, é por ser jogador de futebol que se desenvolve todo o mediatismo associado, tal como foi com o Marc Vivien-Foé, o Fehér, o Bruno Baião, todos os que tiveram esse azar (que descansem em paz) ao contrário de tantos e tantas que não têm uma palavra dita, ou escrita, sobre si. Sim, é verdade. Mas a história, não apenas a nossa, mas também as outras histórias, que inexoravelmente se coadunam por vezes com a nossa, são feitas e escritas por homens e mulheres extraordinários que surgem em momentos também eles irrepetíveis. O de Puerta, sei-o, foi contra o Schalke 04 (ao minuto 100, no ano centenário do Sevilla) na meia-final da Taça Uefa de há dois anos com um soberbo golo de pé esquerdo. Como essas coisas me marcam, achei que a melhor maneira de render homenagem a Puerta era, antes de me deitar no dia da sua morte, ver, e ouvir esse golo. Feito. Foi lindo, também, o abraço entre os presidentes do Sevilla e do Betis, bem como toda a homenagem que se lhe prestou na comunicação social espanhola (neste caso, diário Marca) e que está disponível aqui. Lindo, mesmo lindo.
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Ao largo #3
"Está a ver? Você dobra aqui para pôr no envelope e depois descarta pelo picotado"
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